Floresta em pé gera emprego: bioeconomia pode criar 800 mil vagas e já movimenta R$ 9 bilhões no Pará

Nesta quinta-feira, quando se celebra o Dia de Proteção das Florestas, o Brasil é chamado a refletir sobre os caminhos possíveis para conciliar desenvolvimento econômico e conservação ambiental. Na Amazônia, a resposta pode estar na bioeconomia, um setor em expansão que movimenta R$ bilhões por ano no país e desponta como alternativa viável para manter a floresta em pé, gerar renda e impulsionar inovação.
Dados recentes mostram que a bioeconomia e a restauração florestal podem adicionar R$ bilhões ao PIB brasileiro e gerar mais de mil empregos, segundo estudo da WRI Brasil. No Pará, cadeias produtivas já movimentam cerca de R$ bilhões e, com investimentos adequados, o estado pode gerar R$ milhões adicionais no PIB e abrir mais de vagas no mercado de trabalho.
- Distrito de Inovação e Bioeconomia de Belém (DIBB)
- Projeto de extensão da Universidade Federal do Pará (UFPA)
- Parceria com a Prefeitura de Belém, FADESP e Itaipu Parquetec
Fonte: g1.globo.com
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