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Chefe da Polícia Federal chama anistia de ‘capricho político’

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O ministro do Supremo Tribunal Federal STF Gilmar Mendes manifestou ceticismo quanto ao avanço da proposta que visa revisar as penas dos envolvidos nos atos de de Janeiro, além de defender que a responsabilidade pelo julgamento do caso permaneça com o Judiciário. A declaração foi feita na segunda-feira durante um evento promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil OAB realizado na Espanha. “Acho fundamental que esse crime fique entregue aos tribunais. A eventual condenação ou absolvição dos responsáveis por esse episódio todo. Demos passos significativos. Até pouco tempo falávamos que só os executores tinham sido atingidos. Agora percebemos que também a cúpula desse movimento foi atingida”, afirmou o decano do STF.

Gilmar Mendes declarou que a Corte se “orientou pelo dever de ação que decorre da Constituição” ao julgar os envolvidos nos atos de de Janeiro e afirmou que o Supremo agiu em defesa da democracia. “Nós poderíamos estar aqui, muitos de nós, contando a história de um golpe. Mas estamos aqui, ao contrário, com uma história constitucional de resistir a uma tendência autoritária totalitária”, disse Gilmar. Também presente no seminário, o diretor-geral da Polícia Federal PF Andrei Rodrigues disse que as sanções não devem ser desfeitas por “capricho político”. O chefe da PF afirmou que as investigações conduzidas pela corporação identificaram não apenas os autores diretos das…

  • STF
  • de Janeiro
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Fonte: jovempan.com.br

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